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1.
An. acad. bras. ciênc ; 89(1,supl): 773-786, May. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-886654

ABSTRACT

ABSTRACT The Brazilian Scientific Mobility Program - Science without Borders (SwB) - saw the concession of over 101 thousand scholarships for Brazilian STEM students and education professionals to attend universities worldwide. As the first phase of this program ends, it is time to take a first look at its impacts, mainly on the undergraduate student body (79% of total scholarships implemented). Benefits included a 6-month language course (optional), a one year undergraduate course and optional 2 month internship in a university, government laboratory or technology company. Positive impacts have been seen on entrance into post-graduate programs (>20% of SwB students compared to <5% of the overall student body of similar fields), as well as high representation of lower income families (>50% from families with less than 6 minimum wages per month). The impact of the program will need to be evaluated over the next years, but innovation on the part of the students is already apparent. Any new SwB program needs to take into account the lessons learned from this first experience and therefore recommendations are presented.


Subject(s)
Humans , Science/education , Education, Graduate/statistics & numerical data , International Cooperation , Brazil , Program Evaluation
2.
An. acad. bras. ciênc ; 80(3): 523-529, Sept. 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-491830

ABSTRACT

This paper discusses ways to reconcile the United Nations Millennium Development Goals with environmental sustainability at the national and international levels. The authors argue that development and better use of sustainability relevant knowledge is key, and that this requires capacity building globally, and especially in the less developed regions of the world. Also essential is stronger integration of high-quality knowledge creation and technology-and policy-development, including, importantly, the creation of centers of excellence in developing regions which effectively use and produce applications-directed high quality research and bring it to bear on decision making and practices related to environmental change and sustainable management of natural resources. The authors argue that Southern centers of excellence are a necessary first step for bottom-up societal transformation towards sustainability, and that such centers must help design innovative ways to assess and place value on ecosystem services.


Este artigo discute caminhos para conciliar os objetivos do desenvolvimento das Nações Unidas para o milênio (United Nations Millennium Development Goals) com sustentabilidade ambiental em níveis regionais e globais. Os autores argumentam que o desenvolvimento e melhor uso do conhecimento, com relevantes aspectos que facilitam a sustentabilidade, é crucial e que isto demanda investimentos na capacitação científica/tecnológica, fundamentalmente nas regiões menos desenvolvidas do mundo. É essencial também uma forte integração da tecnologia com a criação do conhecimento de alto nível e a estruturação de uma política pró-desenvolvimento que incluiria a criação de centros de excelência nas regiões em desenvolvimento do mundo, as quais efetivamente produziriam pesquisas de alta qualidade com foco e aplicabilidade direta para questões regionais, com potencial efetivo de influenciar diretamente nas decisões políticas e práticas com relação às mudanças ambientais e ao manejo sustentável dos recursos naturais. Os autores argumentam também que estes centros de excelência são um primeiro passo necessário para uma transformação a partir da sociedade em direção à sustentabilidade ambiental, e que estes centros devem contribuir ao desenho de caminhos inovadores na compreensão, utilização e valorização de serviços ambientais prestados pelos ecossistemas.


Subject(s)
Humans , Conservation of Natural Resources/methods , Environmental Monitoring/methods , Research/methods , Conservation of Natural Resources/trends , Developing Countries
3.
An. acad. bras. ciênc ; 80(2): 397-408, June 2008. mapas, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-482892

ABSTRACT

We developed a new world natural vegetation map at 1 degree horizontal resolution for use in global climate models. We used the Dorman and Sellers vegetation classification with inclusion of a new biome: tropical seasonal forest, which refers to both deciduous and semi-deciduous tropical forests. SSiB biogeophysical parameters values for this new biome type are presented. Under this new vegetation classification we obtained a consensus map between two global natural vegetation maps widely used in climate studies. We found that these two maps assign different biomes in ca. 1/3 of the continental grid points. To obtain a new global natural vegetation map, non-consensus areas were filled according to regional consensus based on more than 100 regional maps available on the internet. To minimize the risk of using poor quality information, the regional maps were obtained from reliable internet sources, and the filling procedure was based on the consensus among several regional maps obtained from independent sources. The new map was designed to reproduce accurately both the large-scale distribution of the main vegetation types (as it builds on two reliable global natural vegetation maps) and the regional details (as it is based on the consensus of regional maps).


Elaborou-se um novo mapa global de vegetação natural naresolução horizontal de 1 grau para uso em modelos climáticos de circulação geral. Utilizou-se a classificação de vegetação de Dorman e Sellers com a inclusão de um novo bioma: floresta tropical estacional, que compreende as florestas tropicais decíduas e semidecíduas. Para este novo tipo de bioma, apresentaram-se os valores de parâmetros biogeofísicos domodelo de processos à superfície SSiB. Sob essa nova classificação de vegetação, obteve-se um mapa de consenso entre dois mapas globais de vegetação natural amplamente utilizados em estudos climáticos. Mostrou-se que esses dois mapas alocam biomas diferentes em cerca de 1/3 dos pontos de grade continentais. Para obter um novo mapa global de vegetação natural, as áreas de não-consenso foram preenchidas utilizando-se um conjunto de mais de 100 mapas regionais disponíveis na Internet. Para minimizar os riscos de se usar informação de baixa qualidade, os mapas regionais foram obtidos de sítios confiáveis da Internet, e o procedimento de preenchimento baseou-se no consenso entre vários mapas regionais obtidos de fontes independentes. Elaborou-se o novo mapa de modo a reproduzir em grande escala a distribuição dos principais tipos de vegetação (uma vez que se pauta em dois mapas globais de vegetação natural confiáveis) e também detalhes regionais (uma vez que se baseia em consenso de mapas regionais) com precisão.


Subject(s)
Climate , Ecosystem , Maps as Topic , Plants/classification , Geography , Models, Biological , Population Dynamics , Seasons , Trees , Tropical Climate
4.
Estud. av ; 16(45): 81-90, maio-ago. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-395259

ABSTRACT

Globalmente, a biota terrestre é um sumidouro significativo de dióxido de carbono (CO2) atmosférico. Estudos recentes do IPCC para a década de 1990 estimam a biota terrestre como sendo um sumidouro líquido de aproximadamente 1,4 gigatonelada de carbono por ano (assimilação líquida pela biota terrestre menos as emissões devidas às mudanças dos usos da terra). É provável que a maior parte desse suposto sumidouro aconteça nas florestas das latitudes médias e dos trópicos. Estudos do ciclo do carbono do Experimento LBA estão mostrando que as florestas não-perturbadas da Amazônia comportam-se com um forte sumidouro de carbono, com taxas na faixa de 1 a 7 toneladas por hectare por ano, ao passo que as áreas inundadas e os rios podem estar agindo como fonte de carbono de até 1,2 tonelada por hectare por ano. O desmatamento e a queima de biomassa representam uma emissão líquida de aproximadamente 0,2 gigatonelada de carbono por ano na Amazônia brasileira. Ainda que se leve em conta as grandes incertezas existentes sobre essas medidas, o balanço das evidências observacionais aponta para a possibilidade de que as florestas tropicais da América do Sul estejam funcionando como sumidouros de carbono da atmosfera.


Subject(s)
Amazonian Ecosystem , Carbon , Brazil
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